sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

ÉTICA PROFISSIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR

TEMA: ÉTICA

ASSUNTO: ÉTICA PROFISSIONAL NO CONTEXTO  ESCOLAR

INTEGRANTES: SHARON DANERES PORTO E VILSON JÚNIOR DA SILVA




Professor,
Quantas vezes você pensa sobre a sua responsabilidade de ensinar?
Quantos vezes você analisa a forma como tem direcionada as suas aulas?
Em que sentido o seu trabalho contribui para o desenvolvimento do seu aluno?
Tem percebido que não basta dar aula para garantir educação de qualidade, pois é do trabalho de equipe da escola que isso pode vir a ocorrer?
Que tipo de professor você é?
  É o professor instrutor, ou seja, aquele que transmite as informações para que os alunos memorizem e respondam suas perguntas?
   É o professor que se concentra no seu conteúdo desconsidera que o aluno pode aprender por meio de um processo próprio?
  •  É o professor que tenta fazer com que os seus alunos aprendam por meio de um processo que ele estabelece como ideal, sendo que sua visão prevalece no final?

Quem é o professor ético?
  •  É o professor que se interessa pelo intelecto do aluno, dando mais importância ao como e ao porquê do saber, usando situações – problemas e outros métodos que garantem o desenvolvimento e aprimoramento de diversificadas habilidades?
  •   É o professor que se concentra na pessoa total, que pensa e age como o anterior, porém se preocupa também com a dimensão emocional do aluno?
  •  É o professor que se preocupa em levar o aluno a perceber e a se posicionar sobre a estrutura social que promove tantas desigualdades?

Atitudes simples demonstram ética e alteram a relação com a instituição e com o aluno:
·       Respeitar as diferenças.
·       Saber manter sigilo.
·       Ter coerência entre o que fala e o que faz.
·       Ter discrição para tratar o assuntos relacionados aos alunos.
·       Ter consciência sobre a importância da sua profissão para a formação de cidadãos.
·       Trabalhar em equipe comprometendo-se com as atividades proposta, cumprindo prazos e buscando aprimorar cada vez mais o seu trabalho.
·       Diagnosticar dificuldades dos alunos e buscar apoiá-los para superação.
Paciência e conversa:
Armas do professor
Educar com ética depende acima de tudo do amor que temos pelo que fazemos, da esperança que temos pelo que fazemos, da esperança que é possível transformar o mundo a partir de um ensino que não se prende apenas a transmissão do que já existe nos livros em outras fontes, mas às possibilidades de recriação por meio de um grande mutirão .

Acredite, podemos não ter o melhor reconhecimento profissional no momento, mas o impacto do nosso trabalho pode vir a mudar mentalidade contribuído até para uma revisão das políticas que direciona os rumos da educação do nosso país
Este vídeo esta relacionado ao tema ética descrito no texto onde abonda todo este contexto enfatizando a questão de valores, através do mesmo é possível identificar a conduta de valores na sociedade.

Carl Rogers - Lissandra, Marta e Renata


O mais importante é a relação aluno-professor 

No campo da educação, Carl Rogers pouco se preocupou em definir práticas. Chegou a afirmar que "os resultados do ensino ou não têm importância ou são perniciosos". Acreditava ser impossível comunicar diretamente a outra pessoa o conhecimento que realmente importa e que ele definiu como "a verdade que foi captada e assimilada pela experiência pessoal". Além disso, Rogers estava convencido de que as pessoas só aprendem aquilo de que necessitam ou o que querem aprender. Sua atenção recaiu sobre a relação aluno-professor, que deve ser impregnada de confiança e destituída de noções de hierarquia. Instituições como avaliação, recompensa e punição estão completamente excluídas, exceto na forma de auto-avaliação. Embora anticonvencional, a pedagogia rogeriana não significa abandonar os alunos a si mesmos, mas dar apoio para que caminhem sozinhos.

Uma crítica que se costuma fazer à influência de Rogers na educação é que suas idéias incentivam uma liberdade sem limites, permitindo que os alunos façam o que querem, levando à indisciplina e ao individualismo. Outra objeção comum, desta vez no campo teórico, é que Rogers via os seres humanos com excessiva benevolência, sem levar em consideração possíveis impulsos inatos para a agressividade, a competição ou a autodestruição. Baseado em sua experiência em sala de aula, qual é sua opinião? É possível fundamentar a prática pedagógica na idéia de que todo aluno tem tendência natural ao aprendizado e a relações interpessoais construtivas?

O saudável é natural

Uma crença básica de Rogers é que o organismo humano sabe o que é melhor para ele e para isso conta com sentidos aprimorados ao longo da evolução da espécie. Tato, olfato e paladar reconhecem como prazeroso (sabor e cheiro agradáveis, por exemplo) o que é saudável. Igualmente, nossos instintos estão prontos a valorizar a "consideração positiva", conceito rogeriano que engloba atitudes como cuidado, carinho, atenção etc. 

Até aqui, tudo bem - as pessoas sabem o que é bom para elas e podem encontrar aquilo de que necessitam na natureza e na família. O problema, segundo Rogers, é que a sociedade e a cultura desenvolvem mecanismos que contrariam essas relações potencialmente harmoniosas. Entre os mais nocivos está a "valorização condicional", o hábito que a família, a escola e outras instituições sociais têm de apenas atender às necessidades do indivíduo se ele se provar merecedor. Decorrem disso a "consideração positiva condicional" - cujo exemplo típico é o carinho dos pais dado como recompensa por bom comportamento - e a "autoconsideração positiva condicional" - originada pela tendência que as pessoas têm a absorver os valores culturais e utilizá-los como parâmetro para a valorização de si mesmo. 

Funcionalidade plena

Do conflito entre o indivíduo ("sou") e o que se exige dele ("devo ser") nasce o que Rogers chama de incongruência, que gera sofrimento. Esse é o processo que, para ele, define neurose. Ao se ver pressionada a corresponder às expectativas sociais, a pessoa se vê numa situação de ameaça, o que a leva a desenvolver defesas psicológicas. 

Diante disso, o objetivo do terapeuta e do professor é permitir que seus clientes e alunos se tornem pessoas "plenamente funcionais", ou seja, saudáveis. As principais marcas desse estado de funcionalidade são a abertura a novas experiências, capacidade de viver o aqui e o agora, confiança nos próprios desejos e intuições, liberdade e responsabilidade de agir e disponibilidade para criar. 

Já que se tornar uma pessoa saudável é, basicamente, uma questão de ouvir a si mesma e satisfazer os próprios desejos (ou interesses), as melhores qualidades de um terapeuta ou de um professor são saber facilitar esses processos e interferir o menos possível. É esse o significado do termo "não-diretivo", a marca registrada do rogerianismo. Para que o terapeuta ou o professor seja capaz de exercer tal papel, três qualidades são requeridas: congruência - ser autêntico com o cliente/aluno; empatia - compreender seus sentimentos; e respeito - "consideração positiva incondicional", no jargão rogeriano. "O difícil na teoria rogeriana é mudar a postura diante do outro e não se surpreender com o que é humano". Em grande parte, para Rogers, a chave do ensino produtivo é uma questão de ética.

















Psicologia do Desenvolvimento-Erik Erikson



Erikson propõe uma concepção de desenvolvimento em oito estágios psicossociais, perspectivados por sua vez em oito idades que decorrem desde o nascimento até a morte, pertencendo às quatro primeiras ao período de bebê e de infância, e as três últimas aos anos adultos e à velhice, cada estágio é atravessado por uma crise psicossocial entre uma vertente positiva e uma negativa.



Erikson dá especial importância ao período da adolescência, devido ao fato ser a transição entre a infância e a idade adulta, em que se verificam acontecimentos relevantes para a personalidade adulta.



Na Teoria Psicossocial do Desenvolvimento, este desenvolvimento evolui em oito estágios. Os primeiros quatro estágios decorrem no período de bebê e da infância, e os últimos três durante a idade adulta e a velhice.



Cada estágio contribui para a formação da personalidade total (princípio epigenético), sendo por isso todos importantes mesmo depois de se os atravessar.



O núcleo de cada estágio é uma crise básica, que existe não só durante aquele estágio específico, nesse será mais proeminente, mas também nos posteriores a nível de consequências, tendo raízes prévias nos anteriores.



A formação da identidade inicia-se nos primeiros quatro estágios, e o senso desta negociado na adolescência evolui e influencia os últimos três estágios.

Erikson perspectivava o desenvolvimento tendo em conta aspectos de cunho biológico, individual e social.



A teoria psicossocial em análise enfatizava o conceito de identidade, a qual se forma no 5º estágio, e o de crise que sem possuir um sentido dramático está presente em todas as idades, sendo a forma como é resolvida determinante para resolver na vida futura os conflitos.



Esquema de Desenvolvimento de Erik Erickson



1. Confiança X Desconfiança (até um ano de idade)

Durante o primeiro ano de vida a criança é substancialmente dependente das pessoas que cuidam dela, requerendo cuidado quanto à alimentação, higiene, locomoção, aprendizado de palavras e seus significados, bem como estimulação para perceber que existe um mundo em movimento ao seu redor. O amadurecimento ocorrerá de forma equilibrada se a criança sentir que tem segurança e afeto, adquirindo confiança nas pessoas e no mundo.



2. Autonomia X Vergonha e Dúvida (segundo e terceiro ano)

Neste período a criança passa a ter controle de suas necessidades fisiológicas e responder por sua higiene pessoal, o que dá a ela grande autonomia, confiança e liberdade para tentar novas coisas sem medo de errar. Se, no entanto, for criticada ou ridicularizada desenvolverá vergonha e dúvida quanto a sua capacidade de ser autônoma, provocando uma volta ao estágio anterior, ou seja, a dependência.



3. Iniciativa X Culpa (quarto e quinto ano)

Durante este período a criança passa a perceber as diferenças sexuais, os papéis desempenhados por mulheres e homens na sua cultura (conflito edipiano para Freud) entendendo de forma diferente o mundo que a cerca. Se a sua curiosidade “sexual” e intelectual, natural, for reprimida e castigada poderá desenvolver sentimento de culpa e diminuir sua iniciativa de explorar novas situações ou de buscar novos conhecimentos.



4. Construtividade X Inferioridade (dos 6 aos 11 anos)

Neste período a criança está sendo alfabetizada e freqüentando a escola, o que propicia o convívio com pessoas que não são seus familiares, o que exigirá maior sociabilização, trabalho em conjunto, cooperatividade, e outras habilidades necessárias. Caso tenha dificuldades o próprio grupo irá criticá-la, passando a viver a inferioridade em vez da construtividade.



5. Identidade X Confusão de Papéis (dos 12 aos 18 anos)

O quinto estágio ganha contornos diferentes devido à crise psicossocial que nele acontece, ou seja, Identidade Versus Confusão. Neste contexto o termo crise não possui uma acepção dramática, por tratar-se de a algo pontual e localizado com pólos positivos e negativos.



6. Intimidade X Isolamento (jovem adulto)

Nesse momento o interesse, além de profissional, gravita em torno da construção de relações profundas e duradouras, podendo vivenciar momentos de grande intimidade e entrega afetiva. Caso ocorra uma decepção a tendência será o isolamento temporário ou duradouro.



7. Produtividade X Estagnação (meia idade)

Pode aparecer uma dedicação à sociedade à sua volta e realização de valiosas contribuições, ou grande preocupação com o conforto físico e material.



8. Integridade X Desesperança (velhice)

Se o envelhecimento ocorre com sentimento de produtividade e valorização do que foi vivido, sem arrependimentos e lamentações sobre oportunidades perdidas ou erros cometidos haverá integridade e ganhos, do contrário, um sentimento de tempo perdido e a impossibilidade de começar de novo trará tristeza e desesperança.





Trabalho apresentado em parceria com as colegas Dalva e Daniela


quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

TRABALHO REALIZADO POR ADRIANA BARBOSA ALVES E MEIRI OLIVEIRA DE OLIVEIRA

                                  PROJETO SER CRIANÇA É PURA DIVERSÃO

Escola: Senador Salgado Filho (município de Alvorada)

Série: 1° e 2° ano

Professoras: Meiri Oliveira de Oliveira e Adriana Barbosa Alves

Componente Curricular: Currículo por Atividade

Tema: Semana da Criança

Eixo Temático: Para encantar, brincar e divertir.

Justificativa: A criança precisa e deve ser feliz, valorizada, respeitada e amada. É interessante que professores e diretores promovam uma semana dedicada a elas, deixando clara a importância da infância, da brincadeira e da imaginação.

Objetivo Geral: Valorizar a criança como um ser integral, como alguém muito especial para o presente e o futuro da nação; desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança.

Objetivos Específicos:

  • Estimular a participação de todas as crianças na comemoração do “Dia da Criança”;
  • Garantir às crianças o direito ao lazer e atividades saudáveis através da dança, música e expressão corporal;
  • Incentivar o combate à discriminação;
  • Orientar para a adoção de bons hábitos.

Estratégias: 

  • Cinema e pipoca;
  • Oficina culinária;
  • Show de Talentos;
  • Brinquedos Infláveis;
  • Festa à fantasia;
  • Festa com o grupo Cia Lúdica

Culminância: Festa de encerramento da criança com o grupo Cia Lúdica, na quadra de esportes da escola.




























sábado, 22 de novembro de 2014






 TRABALHO DE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO








 Resumo da Teoria Histórica Social de Vygotsky



Para Vygotsky a resolução de problemas individualmente esta relacionado com o real, e o potencial, da capacidade de depender de um parceiro mais experiente. Este parceiro seria o mediador no caso, o educador escolar.
Na zona de desenvolvimento proximal, seria um nível de desenvolvimento que é medida por aquilo que a criança consegue solucionar.
Para Vygotsky o desenvolvimento acontece em forma de aspiral, ou seja, um nível de desenvolvimento real, que corresponde aos ciclos já completados, aquilo que fazemos sozinhos. Ex: amarrar o cadarço de um tênis.
E no nível de desenvolvimento proximal que é definido por funções em processo de maturação.
A zona de desenvolvimento proximal pode prever o que pode ser realizado futuramente. Nesta zona nada mais é que o espaço em branco que existe entre o que a criança já é já sabe fazer sozinha e aquilo que ela tem a potencialidade para vir a ser, desde que seja assistida, que aprenda com os outros.
No interacionismo a linguagem é tida como o instrumento mais complexo para viabilizar a comunicação. A aquisição desta linguagem possui três fases: linguagem social, linguagem Egocêntrica e linguagem interior.
Vygotsky deu especial atenção aos estudos dos signos como mediadores, entendido como algo que representa idéias, situações ou objetos. O signo tem como função auxiliar a memória humana utilizado para lembrar, registrar ou acumular informações. Durante o desenvolvimento cultural da criança, o signo e o instrumento, ambos caracterizado por sua função mediadora, se inter relacionam conformo homem interage com o mundo. Ex: assim, como um nó no lenço pode representar um compromisso que não quero esquecer. Minha ideia e mãe representam a pessoa real de minha mãe e me permite lidar mentalmente com ela, mesmo na sua ausência.
É por isso que a zona de desenvolvimento proximal esta sempre em constante transformação. Desta forma, é preciso promover transformações no trabalho docente que garantam a mediação da aprendizagem como opção consciente na ação pedagógica. Acredita-se que, á medida que o professor compreende a dimensão desse fator, pode interagir de forma mais consciente com o aluno, compreendendo suas particularidades na forma como aprende.



Consciência Negra na Educação Infantil

                        Consciência Negra na Educação Infantil

“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião.Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.”
(Nelson Mandela)


Para as crianças...

Consciência Negra: o que é isso afinal?
Esta data deve servir para pensar, compreender e valorizar a riqueza cultural dos negros no Brasil.



É a história de um menino, Zumbi. Ele era negro, filho de escravos, mas nasceu livre, lá no Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, em Pernambuco. Quilombos eram lugares dentro da mata para onde os escravos fugiam, para se refugiar do cativeiro e dos maus tratos das senzalas. Existiam muitos no Brasil e lá os escravos viviam livres, em comunidades onde faziam valer suas próprias regras. Porém, o refúgio era sempre atacado, pois os donos dos cativos os queriam de volta para trabalharem em suas terras. Foi num desses ataques que Zumbi foi capturado e levado para ser criado por um padre na cidade.

Quando cresceu, fugiu e retornou a Palmares para cumprir sua missão: lutar pela liberdade! Essa é a história que consta em arquivos portugueses. Hoje, Zumbi é conhecido na história como líder de Palmares, um guerreiro que esteve à frente de vários combates contra escravidão e pela liberdade. Numa dessas batalhas ele foi morto, em 20 de novembro de 1695.
Epa! Essa data te lembra alguma coisa? Pois é, ela foi escolhida em 1971, pelo poeta Oliveira Silveira e por um grupo de estudiosos composto por pessoas negras, que se reuniam em Porto Alegre, o Grupo Palmares. “Essa idéia se espalhou por outros movimentos sociais de luta contra a discriminação racial e, no final dos anos 1970, já aparecia como proposta nacional para o dia da Consciência Negra. Esta história não pode ser esquecida”, conta Flávio dos Santos Gomes, escritor e professor do Departamento de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Você agora pode estar se perguntando: mas e o 13 de maio de 1888? Não é essa a data em que foi decretado o fim da escravidão no Brasil? Para muitos, apesar de ser importante para nossa História, essa data não mudou a realidade dos negros. Os escravos libertos e seus descendentes não eram tratados igualmente depois da abolição da escravatura e, até hoje, a luta pela igualdade racial continua. Por isso, uma nova data, mais representativa, foi escolhida. “O nome já diz: ‘consciência e protesto’ para a situação de exclusão sócio-econômica da população negra no Brasil passados 117 anos do fim jurídico do sistema escravista”, afirma o professor Flávio dos Santos Gomes.

Por isso, dia 20 de novembro é um dia de liberdade para os corações de todos os brasileiros. Dia de refletir e conversar sobre a igualdade de direitos entre as pessoas, homens ou mulheres, negros ou brancos. Que tal refletir um pouco sobre isso?




Foi trabalhado com as crianças de 5º ano os diversos tipos de  culturas de origem africana.


Trabalhamos com o significado de algumas das tradicionais religiões africanas.





Confecção da bonequinha negra em E.V.A



                                      Um pouquinho dos trabalhos das crianças







                              As crianças trabalhando em grupo sobre as curiosidades africanas.










O vídeo “O Cabelo de Lelê” conta a história de uma
menina negra de cabelos enrolados que estava triste com o seu cabelo, foi
pesquisar e descobriu muitas coisas sobre a África, sobre sua identidade e que
seu cabelo era enrolado devido ser afro descendente e viu que poderia fazer
inúmeros penteados em seu lindo cabelo e cada cachinho era um pedacinho
de sua história. As crianças amaram o video e daí surgiram muitas outras curiosidades sobre a origem Africana.


Postagem das  alunas: Carina Vanesa Alves e Hellen Simon