TRABALHO DE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Resumo da Teoria Histórica Social de Vygotsky
Para Vygotsky
a resolução de problemas individualmente esta relacionado com o real, e o
potencial, da capacidade de depender de um parceiro mais experiente. Este parceiro
seria o mediador no caso, o educador escolar.
Na zona de desenvolvimento
proximal, seria um nível de desenvolvimento que é medida por aquilo que a
criança consegue solucionar.
Para Vygotsky
o desenvolvimento acontece em forma de aspiral, ou seja, um nível de
desenvolvimento real, que corresponde aos ciclos já completados, aquilo que
fazemos sozinhos. Ex: amarrar o
cadarço de um tênis.
E no nível de
desenvolvimento proximal que é definido por funções em processo de maturação.
A zona de
desenvolvimento proximal pode prever o que pode ser realizado futuramente.
Nesta zona nada mais é que o espaço em branco que existe entre o que a criança
já é já sabe fazer sozinha e aquilo que ela tem a potencialidade para vir a
ser, desde que seja assistida, que aprenda com os outros.
No
interacionismo a linguagem é tida como o instrumento mais complexo para
viabilizar a comunicação. A aquisição desta linguagem possui três fases:
linguagem social, linguagem Egocêntrica e linguagem interior.
Vygotsky deu
especial atenção aos estudos dos signos como mediadores, entendido como algo
que representa idéias, situações ou objetos. O signo tem como função auxiliar a
memória humana utilizado para lembrar, registrar ou acumular informações.
Durante o desenvolvimento cultural da criança, o signo e o instrumento, ambos
caracterizado por sua função mediadora, se inter relacionam conformo homem
interage com o mundo. Ex: assim,
como um nó no lenço pode representar um compromisso que não quero esquecer.
Minha ideia e mãe representam a pessoa real de minha mãe e me permite lidar
mentalmente com ela, mesmo na sua ausência.
É por isso que
a zona de desenvolvimento proximal esta sempre em constante transformação.
Desta forma, é preciso promover transformações no trabalho docente que garantam
a mediação da aprendizagem como opção consciente na ação pedagógica. Acredita-se que, á medida que o
professor compreende a dimensão desse fator, pode interagir de forma mais
consciente com o aluno, compreendendo suas particularidades na forma como
aprende.











